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domingo, 12 de setembro de 2010

el-Ethnic Legist- Concert Report





Como começar este report?

Depois de quase andar perdida na minha própria cidade porque o taxista não sabia onde é que era a rua do bar onde era o concerto, lá conseguimos dar com a rua e quando chegámos à porta do Santiago Alquimista deparámos-nos com muito poucas pessoas. Eu e a Aiko fomos então conviver com as pessoas que conhecíamos. Mais para a hora da abertura das portas começaram a chegar mais pessoas, mas mesmo assim não foram assim tantas quanto eu estava a espera que viessem a este concerto.

O Santiago Alquimista é uma bar de certo modo grande com dois pisos, uma pista/plateia considerável e algumas mesas junto as paredes da plateia e espalhadas pelo 2º andar/balcão.

O concerto começou com a banda de abertura Karuniiru, que ao fim de algum tempo lá consegui ver ao vivo. Gostei imenso do som deles, é um pouco pesado mas ouve-se bem. Na minha opinião, tiveram uma presença de palco muito boa, puxando pelo publico e interagindo com ele. Infelizmente não posso dar uma set list porque não sei percebi o nome das músicas quando eles as diziam, peço imensas desculpas. (se alguém souber a set list que diga quais é que foram as músicas que eles tocaram que eu edito este post). Gostei do visual da banda, apesar de ser um bocado simples estava muito bom.

Depois da banda de abertura e de uns minutos de espera, um a um os Ethnic Legist começaram a entrar em palco. A set list desta banda também não a sei apesar de saber o nome de algumas músicas, já não me lembro da ordem pela qual elas foram tocadas nem quantas é que houve pelo meio (novamente, se alguém souber a set list que diga, que eu edito o post). Algumas pessoas do público sabiam as coreografias das músicas e fizeram-nas, e também quando não as sabiam o vocalista e, de vez em quando, o baixista faziam-nas e todos copiavam. A meio do concerto o guitarrista ficou sem uma corda e teve de mudar de guitarra. Guitarra esta que também só durou uma ou duas músicas antes de ser trocada para a anterior que já tinha corda nova. A banda conseguiu puxar bem pelo público que era pouco mas que deu o seu máximo para não deixar que a banda se desanimasse por causa disso. A banda toda puxou pelo público sempre que podia. Como o palco era bastante baixo e não havia barreiras eles estavam praticamente a nossa altura e mesmo "em cima de nós", foi um dos melhores concertos a que já assisti, exactamente por causa disso. Fizeram dois encores sendo que a última música do 2º encore foi uma repetição da Duruga mas com a participação especial do Kiaku na guitarra.
Depois do concerto eles fizeram uma sessão de autógrafos. Tenho o mini-albúm e o leque autografado.


O público apesar de ser muito pouco, cerca de 60 pessoas, esteve bastante entusiasmado durante o concerto todo, gritando, aplaudindo, fazendo as coreografias e cantando sempre que possível. Infelizmente, apesar da regras do concerto estarem impressas para qualquer um levar e de posteriormente terem sido postadas no blog da organização e de também haver papeis espalhados por todo o espaço do concerto de que era proibido tirar-se fotografias houve varias pessoas que decidiram desrespeitar essa regra. Bem sei que dois ou três do fotógrafos que la estavam eram fotógrafos ou da organização ou do Santiago Alquimista, mas houve várias pessoas no público que andaram a tirar fotografias. Na minha opinião as regras existem para alguma coisa e devem ser respeitadas. Mas pronto...

A minha opinião sobre a banda é de que os achei muito fofos, todos eles. Achei imensa piada a certa altura no concerto o el (guitarrista), depois da Pikii lhe ter feito algumas festas no cabelo, ofereceu a cabeça para ela lhe fazer mais festas como se ele fosse um gato. O HIGE (baixista) ajudava nas coreografias, quando podia, e houve uma altura que em que ele olhou para mim e fez sinal para o meu cabelo e sorriu, na sessão de autógrafos quando lhe passei as minhas coisas ele virou-se para mim e disse: "I like your hair. Nice color". O yuma (vocalista) durante o concerto sorria quando as pessoas faziam as coreografia e gritavam. O Sin coitado não conseguia interagir muito com o público durante o concerto mas devido a estar na bateria isso tornava-se difícil, mas quando foi o 1º encore ele foi o primeiro a aparecer e a falar com o público em inglês.

Fiquei feliz por saber que a banda tinha adorado a público português, apesar da quantidade e espero que eles voltem a Portugal dar outro concerto num futuro próximo.

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