CLICK HERE FOR THOUSANDS OF FREE BLOGGER TEMPLATES »

segunda-feira, 30 de junho de 2008

Pedido

A pedido da RaneC estou a escrever uma fanfiction.Voltando ao assunto da história. Esta ainda está em fase de escrita mas vou colocar aqui o 1º capítulo o mais rapidamente possível, que deve ser depois da 2ª fase dos exames nacionais, porque tenho de voltar a fazer o exame de História se quero entrar no novo curso que abriu este ano na minha faculdade.
Já agora, boa sorte a todos os que ainda vão fazer os exames e boa sorte também para entrarem na vossa 1ª escolha de faculdade e de curso.

Fiquem bem.

Abraços.

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Stuck Between a Blade And a Hard Place - Capítulo 1: O Telefonema

A/N: Finalmente o bloqueio já diminuiu e consegui melhorar o primeiro capítulo desta história que estava, anteriormente, no blog que tenho em conjunto com a Ann. Espero que gostem desta nova, e melhorada, versão e digam de vossa justiça, quer gostem quer não gostem, e do que é que vocês acham que poderia ser mudado para que a história fique melhor.

A/N/N: Esta história é uma fanfiction, as únicas personagens que me pertencem são as personagens originais, de resto a personagem e o universo onde esta história se baseia e propriedade da Universal Studios e dos seus criadores.




Capítulo 1: O Telefonema



Neste imenso universo existe um sistema um pouco mais afastado dos outros. O sistema Dego. Nele existem oito planetas e um sol bastante grande. Desses oito, há um que se encontra quase no fim do sistema, mas que ainda consegue receber a luz vinda do sol, apesar de ser pouca.

Na principal cidade desse planeta vivia a Aailleen. Para ela este dia era um dia chuvoso como outro qualquer, não fosse o facto dela ter recebido um telefonema.

Aailleen encontrava-se em casa quando o seu telefone tocou. Levantou-se e foi atender o telefone.

- Sim? - Perguntou a Aailleen quando atendeu o telefone.

Alguém respondeu do outro lado da linha.

- Mas olha lá, tu achas que eu tenho a tua vida? - Disse a Aailleen, irritada, para a pessoa que estava do outro lado da linha.

Essa pessoa respondeu e a Aailleen continuou, ainda mais irritada.

- Tu deves pensar que a minha vida é feita segundo a tua, não? Eu tenho a minha vida. Tenho o meu próprio emprego. Eu não tenho de estar disponível quando tu queres.

A pessoa respondeu outra vez. A expressão na cara da Aailleen mudou de irritada para uma de puro choque.

- Olha Derek, já estou farta dessas tuas afirmações machistas, por isso o melhor é acabarmos.

Derek gritou qualquer coisa do outro lado da linha e a Aailleen começou a gritar também.

- Óptimo! Esquece-me que é o que eu vou fazer.

E ao dizer isto Aailleen desligou o telefone, saiu de casa, para a rua e para a chuva. Mal a chuva entrou em contacto com a sua pele, o seu temperamento acalmou-se instantaneamente.

A Aailleen era uma rapariga de estatura média-alta, com cabelos castanho-escuro, com um corte diferente do normal, tinha cinco madeixas de cabelo que lhe chegavam aos ombros, pintadas de azul, e o resto estava tão curto como o de um rapaz, normalmente espetado com gel. Tinha os olhos verdes que estavam a mudar de cor para azul, devido à chuva. Tinha 20 anos e já vivia sozinha há três.

A casa de Aailleen era uma casa simples com dois quartos, para o caso de haver visitas a irem lá a dormir a casa, mobilados com o mínimo e o indispensável: uma cama de ferro em cada quarto, com uns colchões que já viram melhores dias, e uma mesita de cabeceira com um candeeiro velho. A sala de estar era pequena com dois sofás, também, pequenos, apesar de um deles dar para duas pessoas, uma mesita com uma televisão velha, em cima, e uma janela com os estores permanentemente fechados, apesar de ainda entrar alguma luz pelas fendas dos estores, pois estes estavam encravados e a Aileen não tinha dinheiro para os substituir por uns novos. A cozinha, também era pequena, e apenas tinha a máquina da comida, um lava-loiças, um pequeno armário para os pratos, copos e afins, e uma mesinha quadrada, encostada à parede, com duas cadeiras, uma de cada lado. A casa de banho mal dava para lá estarem duas pessoas, ao mesmo tempo, sem que uma delas estivesse no chuveiro. A casa era no rés-do-chão e a renda era barata, por isso a Aailleen não se queixava das condições em que vivia, já que o seu salário dava para as despesas da casa e pouco mais.

Passado algum tempo de estar à chuva, Aailleen decidiu voltar para casa. Como estava completamente encharcada e não se queria constipar, foi tomar um duche quente. Poucos minutos depois, saiu do duche, enrolando-se numa toalha e dirigiu-se ao quarto para vestir umas calças e um top para se ir deitar.

A meio da noite, Aailleen levantou-se e foi à cozinha para ir beber água. Ao passar pela sala deu-lhe a sensação de ter visto um vulto, mas quando olhou mais atentamente não viu nada, por isso decidiu não fazer caso pois atribuiu isso à questão de ter acabado de acordar e ainda estar cheia de sono, ou então alguma nave passara e alterara a luminosidade que entrava pela janela. Quando voltou da cozinha, Aailleen, prestou mais atenção ao passar pela sala e reparou que, realmente, se encontrava alguém, ou alguma coisa, na sua sala. Após ter voltado, discretamente, à cozinha, para ir buscar uma faca, Aailleen, entrou na sala, e acendendo as luzes viu que não havia nada na sala, esta encontrava-se tão vazia como quando a deixara. Ao desligar as luzes, Aailleen, foi puxada, rodada e empurrada, de costas, contra a parede, de repente, com estrema violência, uma faca foi-lhe encostada à garganta e a sua foi-lhe arrancada e atirada para fora do seu alcance. A única coisa que ela conseguia ver era um bocado da silhueta de um homem bem constituído e dois pontos prateados, onde os seus olhos deveriam de estar, como se de olhos de gato se tratassem.