CLICK HERE FOR THOUSANDS OF FREE BLOGGER TEMPLATES »

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Pedido

Depois de ter relido a fanfiction que estava a escrever para a Ana apercebi-me que ela não estava como eu queria e como não consegui reescrever o inicio, para conseguir dar outro rumo a história, por isso decidi que já não vou escrever aqui a história e deixá-la arrumada na gaveta que é onde está bem.

Entretanto vou colocando aqui as minhas outras histórias e os textos dos vários cursos que tirei neste verão passado.

domingo, 21 de setembro de 2008

De Volta

Desculpem nunca mais ter publicado nada mas perdi, um pouco, a vontade de escrever, tanto aqui como no papel. O meu grande problema é que eu tenho uma ou outra ideia para pequenas histórias mas não sei como as colocar no papel, principalmente porque todas as ideias que estou a ter é para fanfictions.
Outro motivo para me fazer deixar de escrever durante este tempo todo foi a notícia das disciplinas que eu vou ter (pois, porque eu ja entrei no curso de Estudos Asiáticos) e da não abertura das principais disciplinas que eu queria tirar.
Mas agora o "bichinho da escrita" voltou novamente e eu devo publicar aqui qualquer coisa até ao final desta semana, apesar de entrar em praxes e começar a trabalhar nesta semana que vai entrar. Vou fazer todos os possíveis para terem qualquer coisita para lerem até publicar mais um capítulo das minhas histórias.

Até lá fiquem bem.

quarta-feira, 23 de julho de 2008

Curso

A frases que se seguem foram escritas, a partir de uma lista de palavras coloridas e de palavras sem cor, no curso de escrita criativa.

Fases com palavras coloridas:

- A noite deixa o teu rosto mármore como o silêncio da morte.

- Vejo espelhado no teu rosto a poesia do amor.


Frases com palavras sem cor:

- Ontem, fugiu uma louca, desgostosa, por causa de um nome.

- Os muros transportam, nus, os abandonos e as recusas.

terça-feira, 22 de julho de 2008

Estava decidido, tinha de ser hoje...


Estava decidido, tinha de ser hoje, dia de solstício de Verão, com um tempo revolto, oiço a música a criar ordem no caos que são os oceanos de pessoas, que passam pelo Camões, com passadas que mais parecem trovoadas, a queimar o relógio de sol em noite de lua nova.

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Nas linhas da minha mão escrevo...

Nas linhas da minha mão escrevo com o sangue de folhas cinza, que o divino vento fez cair, o meu chamamento à lua azul, para que a sua miragem não passe das planícies brancas, secretamente escondidas da cidade suja, que agoira tudo com um nevoeiro gasto, que lança sombras fugitivas sobre as montanhas à sua volta, como uma parede verde. Obrigando a alma da floresta a cavalgar para outros campos ou até ao mar, onde o som da gasta praia parece os paços nus da consciência de uma ave.

segunda-feira, 30 de junho de 2008

Pedido

A pedido da RaneC estou a escrever uma fanfiction.Voltando ao assunto da história. Esta ainda está em fase de escrita mas vou colocar aqui o 1º capítulo o mais rapidamente possível, que deve ser depois da 2ª fase dos exames nacionais, porque tenho de voltar a fazer o exame de História se quero entrar no novo curso que abriu este ano na minha faculdade.
Já agora, boa sorte a todos os que ainda vão fazer os exames e boa sorte também para entrarem na vossa 1ª escolha de faculdade e de curso.

Fiquem bem.

Abraços.

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Stuck Between a Blade And a Hard Place - Capítulo 1: O Telefonema

A/N: Finalmente o bloqueio já diminuiu e consegui melhorar o primeiro capítulo desta história que estava, anteriormente, no blog que tenho em conjunto com a Ann. Espero que gostem desta nova, e melhorada, versão e digam de vossa justiça, quer gostem quer não gostem, e do que é que vocês acham que poderia ser mudado para que a história fique melhor.

A/N/N: Esta história é uma fanfiction, as únicas personagens que me pertencem são as personagens originais, de resto a personagem e o universo onde esta história se baseia e propriedade da Universal Studios e dos seus criadores.




Capítulo 1: O Telefonema



Neste imenso universo existe um sistema um pouco mais afastado dos outros. O sistema Dego. Nele existem oito planetas e um sol bastante grande. Desses oito, há um que se encontra quase no fim do sistema, mas que ainda consegue receber a luz vinda do sol, apesar de ser pouca.

Na principal cidade desse planeta vivia a Aailleen. Para ela este dia era um dia chuvoso como outro qualquer, não fosse o facto dela ter recebido um telefonema.

Aailleen encontrava-se em casa quando o seu telefone tocou. Levantou-se e foi atender o telefone.

- Sim? - Perguntou a Aailleen quando atendeu o telefone.

Alguém respondeu do outro lado da linha.

- Mas olha lá, tu achas que eu tenho a tua vida? - Disse a Aailleen, irritada, para a pessoa que estava do outro lado da linha.

Essa pessoa respondeu e a Aailleen continuou, ainda mais irritada.

- Tu deves pensar que a minha vida é feita segundo a tua, não? Eu tenho a minha vida. Tenho o meu próprio emprego. Eu não tenho de estar disponível quando tu queres.

A pessoa respondeu outra vez. A expressão na cara da Aailleen mudou de irritada para uma de puro choque.

- Olha Derek, já estou farta dessas tuas afirmações machistas, por isso o melhor é acabarmos.

Derek gritou qualquer coisa do outro lado da linha e a Aailleen começou a gritar também.

- Óptimo! Esquece-me que é o que eu vou fazer.

E ao dizer isto Aailleen desligou o telefone, saiu de casa, para a rua e para a chuva. Mal a chuva entrou em contacto com a sua pele, o seu temperamento acalmou-se instantaneamente.

A Aailleen era uma rapariga de estatura média-alta, com cabelos castanho-escuro, com um corte diferente do normal, tinha cinco madeixas de cabelo que lhe chegavam aos ombros, pintadas de azul, e o resto estava tão curto como o de um rapaz, normalmente espetado com gel. Tinha os olhos verdes que estavam a mudar de cor para azul, devido à chuva. Tinha 20 anos e já vivia sozinha há três.

A casa de Aailleen era uma casa simples com dois quartos, para o caso de haver visitas a irem lá a dormir a casa, mobilados com o mínimo e o indispensável: uma cama de ferro em cada quarto, com uns colchões que já viram melhores dias, e uma mesita de cabeceira com um candeeiro velho. A sala de estar era pequena com dois sofás, também, pequenos, apesar de um deles dar para duas pessoas, uma mesita com uma televisão velha, em cima, e uma janela com os estores permanentemente fechados, apesar de ainda entrar alguma luz pelas fendas dos estores, pois estes estavam encravados e a Aileen não tinha dinheiro para os substituir por uns novos. A cozinha, também era pequena, e apenas tinha a máquina da comida, um lava-loiças, um pequeno armário para os pratos, copos e afins, e uma mesinha quadrada, encostada à parede, com duas cadeiras, uma de cada lado. A casa de banho mal dava para lá estarem duas pessoas, ao mesmo tempo, sem que uma delas estivesse no chuveiro. A casa era no rés-do-chão e a renda era barata, por isso a Aailleen não se queixava das condições em que vivia, já que o seu salário dava para as despesas da casa e pouco mais.

Passado algum tempo de estar à chuva, Aailleen decidiu voltar para casa. Como estava completamente encharcada e não se queria constipar, foi tomar um duche quente. Poucos minutos depois, saiu do duche, enrolando-se numa toalha e dirigiu-se ao quarto para vestir umas calças e um top para se ir deitar.

A meio da noite, Aailleen levantou-se e foi à cozinha para ir beber água. Ao passar pela sala deu-lhe a sensação de ter visto um vulto, mas quando olhou mais atentamente não viu nada, por isso decidiu não fazer caso pois atribuiu isso à questão de ter acabado de acordar e ainda estar cheia de sono, ou então alguma nave passara e alterara a luminosidade que entrava pela janela. Quando voltou da cozinha, Aailleen, prestou mais atenção ao passar pela sala e reparou que, realmente, se encontrava alguém, ou alguma coisa, na sua sala. Após ter voltado, discretamente, à cozinha, para ir buscar uma faca, Aailleen, entrou na sala, e acendendo as luzes viu que não havia nada na sala, esta encontrava-se tão vazia como quando a deixara. Ao desligar as luzes, Aailleen, foi puxada, rodada e empurrada, de costas, contra a parede, de repente, com estrema violência, uma faca foi-lhe encostada à garganta e a sua foi-lhe arrancada e atirada para fora do seu alcance. A única coisa que ela conseguia ver era um bocado da silhueta de um homem bem constituído e dois pontos prateados, onde os seus olhos deveriam de estar, como se de olhos de gato se tratassem.

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Aviso

Bem de momento estou com um grande bloqueio a nível criativo e com a cabeça mais ocupada com os ensaios da tuna do que com outra coisa, quando supostamente devia de estar a pensar também na faculdade.

Enquanto este pequeno bloqueio não passa vou colocar aqui as histórias que ainda estão no outro blog do qual faço parte, mas que serão retiradas mal as publique aqui. Essas histórias são apenas algumas ideias que eu tive de pôr por escrito para me entreter durante algum tempo. Alguns desses textos ainda precisam de ser trabalhados e aperfeiçoados, mas isso eu vou fazendo à medida que os vou pondo aqui.

Fiquem bem.

Abraços.

quarta-feira, 5 de março de 2008

Nas asas de um anjo

Às vezes só me apetece recostar-me para trás, encostando-me ao teu corpo e desaparecer no teu abraço. Sem preocupações nenhumas como se não existisse mais ninguém, sem ser tu e eu, e pudéssemos voar até ao céu, onde não nos tínhamos de preocupar com nada, nem com ninguém. Mas sei que isso é apenas um sonho pois tu tens as asas que eu larguei à muito e estás num sítio que eu deixei de estar, pois a luz que havia dentro de mim extinguiu-se quando voltaste para o céu. Já pedi várias vezes a Deus para te trazer de volta à terra para me poderes levar contigo para o céu, mas já vi que és tu próprio que não quer voltar para cá. Então deixo-te uma mensagem: sempre terás o meu amor e, acima de tudo, a minha amizade, apesar de estares num sítio onde eu não vou poder estar.


Este pequeno texto foi escrito à algum tempo atrás. Altura em que este tinha mais significado do que tem hoje em dia.

Untitle

Some wounds are like broken wings,

You can try to heal them,

But not even with forgiveness they'll heal.

Time only makes them run deeper.

There are people that help you pick yourself up,

But if they let you go,

You’ll fall again and again.

Tonight, I cried tears of blood,

For you and for what's happening in my life

Since you've been gone.

It has change a lot

And now, as each day passes by,

I just wish you were here

To make things different.


Este texto tem mais ou menos dois anos, altura em que eu estava a passar por uma altura difícil.

Benvindos!

Olá! Este blog pode-se dizer que é que é a outra face do AneC&Isis. Este blog vai ser só dedicado à publicação de histórias, tanto minhas como da RaneC, e de poemas/letras.

Espero que gostem das histórias, quem nunca leu as que estavam no outro blog, que agora vão passar para aqui, e que já leu espero que gostem das continuações ou das novas publicações, e acima de tudo não tenham medo de deixar um comentário com a vossa opinião. Criticas constructivas são sempre bem vindas.

Fiquem bem =>